quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Uma Biografia de Destaque (2)

Já que falei especialmente de uma biografia brasileira, tenho em mente outra, mas estrangeira, que não poderia deixar de citar. Aliás, é uma auto-biografia* escrita por Sidney Sheldon chamada O Outro Lado de Mim. Sheldon conta sem segredos por quantas provações passou nesta vida para se tornar uma pessoa de sucesso. Inicialmente como roteirista de cinema, passando pela televisão e depois como escritor de romances. Na época de roteirista chegou a ganhar um Oscar em 1948 por escrever o roteiro do filme A Ira dos Anjos. A carreira como escritor de romances só veio a tomar forma apenas nos anos 1970.


Vale a pena conferir pela história de vida e para não reclamar tanto das situações do dia-a-dia, que tenho certeza, na maioria dos casos, nossa vida (em algumas situações) começou muito melhor do que a dele! ;-)

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*Uma confusão só... ainda nessas novas regras, das palavras que eram escritas com hífen, algumas separadas passaram a serem escritas como uma só e as que antes eram escritas juntas como autobiografia, passam a ser escritas separadamente... Eu acho...

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Uma Biografia de Destaque

Dos livros que li, tem um que destaco de forma especial, por ter lido há um bom tempo, mas as palavras e a forma curiosa como o encontrei, jamais esquecerei... Por acaso na Universidade há uns três anos, encontrei Clarice, Uma Vida que se Conta – de Nádia Battela Gotlib, sobre a vida de Clarice Lispector. O livro é rico em fotografias e em histórias muito interessantes sobre a escritora nascida na Ucrânia e que veio pequenina para o Brasil.


O livro não é metódico, como se fosse ‘amarrado’ a uma linha do tempo... A leitura é muito agradável, e passa sutilmente por todos os livros escritos por Clarice, seu trabalho como cronista e o tempo em que viveu nos Estados Unidos. Imperdível!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Escritores Brasileiros... Continuando...

Continuando sobre escritores brasileiros, eu adquiri uma preferência por aqueles que escrevem biografias. Isso tem uma vantagem e uma desvantagem. A vantagem é que no meu caso, tenho o prazer de ler um trabalho feito com uma precisão bem superior a um livro, a uma história qualquer, por ser escrito sobre vidas ‘reais’ de outras pessoas. A desvantagem é que pelo fato de uma biografia apresentar tantos fatos marcantes, você simplesmente esquece-se do autor ou então não conhece de forma mais significativa seus demais livros. A não ser que este autor seja conhecido e especializado em escrever somente biografias...

Dos livros que eu já li e recomendo, cito a princípio, três muito interessantes: Ayrton, o Heroi* Revelado – de Ernesto Rodrigues; Olga – de Fernando Morais e Furacão Elis – de Regina Echeverria. Livros muito especiais, dadas as trajetórias emocionantes das personalidades retratadas.



Não preciso aqui descrever os livros... O conteúdo, etc... As personagens ‘chamam’ para a leitura de forma imediata! ;-)

*Tentando adaptar o meu português a essas regras absurdas... Segundo o novo Acordo Ortográfico, Heroi e as palavras que tem ditongo aberto em geral, perderam o acento...

domingo, 11 de janeiro de 2009

Escritores Brasileiros... Que Maravilha! Ah... Na Hora Certa!

Até o momento, minhas postagens tinham sido restritas aos livros e escritores estrangeiros. Não nego a minha preferência, mas, isso não significa que eu não goste dos escritores brasileiros. Eu gosto! Mas... Talvez eu tivesse em minha formação, obtido um interesse maior, não fosse pela imposição literária exercida na época da escola (Ensino Médio) por causa do vestibular.

Na minha humilde opinião, forma errônea de impulsionar os jovens para a leitura. O estímulo tem de ajudar ao aluno/jovem a buscar o livro pelo seu próprio interesse e não somente pelo fato de ler uma obra requisitada em um concurso para ingressar no ensino superior.

Exemplos de leituras praticamente ‘engolidas’ pela obrigação ou pela culpa (afinal, quem faz um vestibular quer passar): A Bagaceira - José Américo de Almeida; Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto; Dom Casmurro – Machado de Assis; O Guarani – José de Alencar... Enfim... São muitos...


Esses autores são ótimos, mas a questão é: Porque em vez de impor a obra prima do autor logo de cara, não oferecem a oportunidade de conhecer textos mais simples dos mesmos autores antes de requisitar uma leitura mais complexa???

Um exemplo: A Cartomante, de Machado de Assim. O texto é pequeno? Sim! Mas é tão impactante quanto Dom Casmurro! Sua simplicidade é a graça do pequenino texto... Não fosse assim talvez estivesse relegado ao esquecimento...

Já li todos esses clássicos e recomendo, aprendemos muito sobre o Brasil e a rica cultura literária existente. Mas, no meu ponto de vista, existe um momento certo para tudo... Até para as leituras! No meu caso, eu li no momento errado, apesar de que foi um aprendizado! ;-)

Pessoas... Na leitura, como na vida, nem sempre a quantidade significa a qualidade!

sábado, 10 de janeiro de 2009

Relembrança

E já que no Post anterior o assunto foi o preço dos livros... A minha aquisição da vez foi Relembrança história estilo Saga (como eu gosto de chamar) os livros de Danielle Steel que atravessam muitos anos. Zoya, Mensagem de Saigon e Álbum de Família tem o mesmo 'segmento'...



A história gira em torno da heroína Serena, de origem nobre e que de repente se vê no verdadeiro ‘fundo do poço’. Quem lê Steel deve entender o que é este ‘fundo’ parece não ter fim...

Resumo da Contra-Capa, feito pela Editora Record:


“O destino foi implacável com Serena. Principessa di San Tibaldo, a nobre italiana testemunhou a destruição de suas propriedades durante a Segunda Guerra Mundial.


Agora, a bela mulher não possui mais nada. Suas riquezas se resumem ao nome e à glória do passado... E seu coração pertence por completo e para sempre ao major Brad Fullerton.


Porém, nem mesmo um amor tão intenso – e filhos maravilhosos – conseguirá proteger a nobre da ira e indignação da poderosa dinastia Fullerton, personificada por uma terrível mulher, que ser tornará a pior inimiga de Serena.


Ambientado nos palácios em ruínas de Roma, percorrendo as esplendorosas avenidas de Manhattan, até chegar ao glamouroso mundo da alta-costura, Relembrança é a incrível história do triunfo de uma mulher”.


Bem... Divirtam-se! ;-)

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A Esperança é a Última que Morre!!!

Já tem alguns post’s que venho escrevendo sobre Danielle Steel, nos anteriores foi ter ganho livros, mas o de hoje tem um caráter mais informativo: o valor pelo qual, você leitor, pode adquirí-lo – R$10,00. Isso mesmo! Não estou enganada...

Se em sua cidade existe uma loja Americanas, corra até ela. Lá existem não somente livros de Steel, mas de outros autores como Sidney Sheldon, por valores muito acessíveis.

Fico feliz de encontrar livros por preços perto da realidade dos brasileiros. Isso é importante para que as pessoas tenham a chance de ler. Chance esta que por gerações foi abreviada pelos valores (ainda) abusivos dos livros em algumas localidades e pela falta de sensibilidade de alguns que dominam o mercado editorial nacional.
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E erroneamente, por muito tempo foi dito que o brasileiro não gosta de ler... Quando na verdade o brasileiro não tinha como ler... Dadas as restrições existentes (e que não vamos nos enganar - ainda existem). E nem preciso dizer os motivos... quem trabalha e ganha seu suado dinheiro deve imaginar...

É um começo! Espero que haja um eterno meio e jamais um fim!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Um Livro... Um Filme...

No cinema, costumeiramente nos deparamos com vários filmes que são adaptações de livros mundialmente famosos... Bem, o que vem à minha cabeça mais recentemente agora é O Código Da Vinci escrito por Dan Brown e dirigido nos cinema por Ron Howard (mesmo diretor de Uma Mente Brilhante – que também é baseado em um livro). Que salada! Enfim... O Código da Vinci idealizados pelos seus produtores foi feito a seguir fielmente o livro.


Não evitei fazer uma equiparação com Razão & Sensibilidade, livro que estou lendo no momento... Tenho o que avançar ainda, mas é curioso ler tendo em vista que já assisti o filme e sem desprezar a consistência de um filme tão interessante quanto esta versão de 1995 dirigida por Ang Lee, existem detalhes no livro que merecem consideração e que forma deixados de fora da película, esses detalhes nem sempre são visíveis, mas apenas perceptíveis:
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- A importância da questão da idade dos personagens tão enfatizada no início do livro. O filem a este aspecto está totalmente em desacordo. Exemplo: Elinor tem só 19 anos e Marianne 17. Como assim??? A impressão (falsa) de quem assiste é que Elinor já está ‘passando do tempo’ de casar.


-Mrs. Dashwood temsó 40 anos... e colocaram uma atriz que aparentava estar próxima dos 60 anos!

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-Edward Ferrars e Cel. Brandon são praticamente inseridos no romance como homens sem atrativos físicos. Já no filme... (se bem que em Hollywood é assim – essa passa!)

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E tantos outros detalhes, que eu passaria muito tempo escrevendo e a postagem jamais terminaria... É por isso que eu recomendo: Sempre que você assistir um filme que tem um livro como origem, se puder, procure o livro. Você tende - invariavelmente - a se surpreender.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Ano Novo!!! Blog Novo!!!!

No momento estou alterando alguns detalhes do blog... Espero que fique agradável para todos!!!

Logo, novas postagens!!!


quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Feliz Ano Novo!!!

Pessoal....

2009 chegou espero que todos tenham um ano maravilhoso! Com muito amor e paz!!!
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Um Abraço!!!